Guardo na alma um segredo, e na vida um mist;rio,
um grande e eterno amor de s;bito nascido.
; um mal sem esperan;a e dor sem refrig;rio;
e aquela que o inspirou nada tem pressentido.
Perto dela, atra;do ao seu m;gico imp;rio,
ai! triste eu passarei, sempre despercebido!
E hei de chegar da vida ao t;rmino fun;reo,
nada ousando pedir e nada tendo obtido...
E ela, se bem que Deus terna e boa a fizesse,
seguir; sem ouvir meu amor como um canto
elevado a seus p;s, num murm;rio de prece!
E fiel a seu dever compassiva dir;,
ao ler os versos meus, t;o cheios dela, entanto:
— "Que mulher ser; esta?" — E n;o compreender;!
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