F. Arvers

Ирина Ачкасова: литературный дневник

Guardo um mist;rio n'alma e na vida um segredo,
um sempiterno amor que h; muito me enlouquece;
n;o tem rem;dio o mal — por isso o oculto a medo
e aquele que o causou jamais quis que o soubesse.


Perpasso junto dela e abafo ardente prece!
Ao seu lado respiro e sempre em um degredo.
A romagem da vida acabarei bem cedo,
sem que eu nada pedisse e nada ela me desse.


Terna formou-a Deus, mas — bela peregrina —
na trilha do dever n;o v;, n;o imagina
que eu — m;sero — sagrei-lhe amores imortais.


E, um dia, talvez, diga ao ler em doce calma
estes versos que assim vibraram de sua alma:
—"E essa mulher quem ;?" — N;o cismar; jamais.



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