Que poderei de mim mais arrancar Pra suportar o dom da tua mao, Anjo rubro do vento e solidao Que me trouxeste o espaco, o deus e o mar?
No ceu, a linha ultima das casas E ja azul, alada, imensa e leve. Nenhum gesto, nenhum destino e breve Porque em todos estao inquietas asas.
Depois ao por do sol ardem as casas, 0 ceu e o fogo passam pela terra, E a noite negra vem cheia de brasas Num crescendo sem fim que nos desterra.
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